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Reino de Swanzsky

Kongeriket Swanzsky

Bandeira cruz sem preto - com fundo
Brasão de armas swanzsky 2

(Bandeira)

(Brasão de Armas)

Lema: Swanzsky 'før Livet (Swanzsky antes da vida)

Hino: Lagrer den lyse himmelen av svaner

LOCALIZAÇÃO EXATA

Gentílico

Swanzski

Capital

Sephisck

Maior Comuna

Sephisck

Língua Oficial

Norueguês (bokmål e nynorsk) e Sueco

Governo:

- Monarca

- Primeiro-Ministro

Monarquia Constitucional

Eveline II

Reiulf Furuheim

Independência

- Declarada

da Suécia

23 de Novembro de 1879

Área Total

- População (2010)
- Densidade Demográfica

53.300 km²

5.000.000 hab.
93,8 hab./km²

Moeda

Euro

Código (País)

SZK

IDH

0,902

Swanzsky (Swanzskia) é um arquipélago nórdico situado na Europa Setentrional à beira do Mar do Norte e do Mar da Noruega, constituído por uma ilha principal e mais seis ilhas pequenas. Possui uma população de 5 milhões de habitantes e uma área total de 53.300 km². Foi território pertencente à Noruega, Suécia e Dinamarca, e hoje é dividido em 13 condados e 147 comunas.

História[]

Pré-história[]

Os primeiros vestígios de vida humana em território swanzski foram encontrados na costa leste do país, nesse local a fauna proporcionava um meio de vida para caçadores e pescadores lapões. É possível que estes primeiros humanos tenham chegado pelo oeste norueguês e se estabelecido na região da ilha de Erlend. É notável a presença da cultura germânica advinda dos povos nórdicos, acredita-se que entre 1000 e 500 a.C esses povos já desenvolviam atividades baseadas em criação de gado e agricultura na região.   

Os povos de línguas germânicas do norte da Noruega dominaram a região da Swanzskia estabelecendo sua língua e costumes. Por vezes, esses povos entravam em contato com civilizações meridionais, como os povos romanos a partir do ano 10 a.C, o que favorecia o enriquecimento da cultura e desenvolvimento da escrita, principalmente, a rúnica. Em relação a isto, são encontradas em território swanzski os possíveis primeiros registros da escrita em runas. 

Em busca de defesa dos povos germânicos do sul norueguês, os habitantes da ilha até então denominada como Øye Nidkjær (Ilha Fervente) começaram a construir pequenos fortes e muralhas nas colinas. Com o passar do tempo esses fortes deram origem a pequenas organizações políticas culturalmente divergentes à parte do sul norueguês. Nessa época, as lutas entre povoados do sul contra povoados do norte da Noruega eram muito comuns, os moradores das ilhas Øye Nidkjær (Swanzsky) começaram a apoiar os povos do norte por desafetos com a outra região. Aos poucos a região de Swanzsky foi reunindo características parecidas a parte norte. No século VIII, a Swanzskia fazia parte de um dos 29 pequenos reinos da Noruega e carregava heranças de gerações nortistas.

A Era Viking[]

A era viking começou em meados de 800 d.C. Povos originários da península escandinava que invadiram, exploraram e colonizaram grandes áreas da Europa e das ilhas do Atlântico Norte começaram a se estabelecer em terras swanzskis-norueguesas vindos da Dinamarca e da parte continental da Noruega. A madeira da ilha de Erlend - situada no lado leste do território - foi aproveitada para construção de embarcações e armamentos da cultura viking. Por muitas gerações, esses povos passaram por Swanzsky deixando marcas de sua cultura e provocando o nascimento de grandes nomes vikings no país.  

Das terras da Swanzskia criaram-se grandes navegadores. Helt, o Desbravador, e Berg, o Imortal, são os mais conhecidos. Inclusive, data-se que outros vikings famosos tenham se instalado ou passado na Swanzskia por tempo indeterminado. Estima-se que Eric, o Vermelho - um dos mais famosos da história - teria uma relação com o arquipélago nórdico. Depois de ser expulso de toda Noruega e banido para a Islândia, ele havia passado clandestinamente pela costa swanzski, adquiriu armamento e alguns homens para acompanhá-lo em suas navegações, antes de ser expulso também da Islândia por razões desconhecidas. Incapaz de retornar a terras norueguesas ou islandesas, começou uma jornada de navegações com seus seguidores. Navegações estas que culminaram no descobrimento da Groelândia e, sem saber, da América do Norte. Não é um absurdo, portanto, dizer que Swanzsky teve participação nessas passagens históricas.

O regresso dos navegadores vikings trouxe conhecimentos por eles adquiridos no contato com a civilização da Europa ocidental e prestou importante contribuição a cristianização de Swanzsky.

Muitas cidades swanzskis foram construídas essencialmente por esses povos, a comuna de Dødsulykke, por exemplo, foi fundada no século X por Jonah III e é uma das localidades do país que a herança viking está mais presente. Hoje é uma cidade pequena, com pouco mais de 12 mil habitantes mas continua grande em história. Uma curiosidade é que a criação da cidade se deu dois dias antes da morte de Jonah, conquistador nato, com 58 anos, já havia exclamado que gostaria de morrer após a fundação de uma nova comuna e esta seria lembrada para sempre. Bem, o turismo da cidade é a principal atividade econômica, e com certeza é lembrada por sua beleza e arquivo histórico.

Colonização[]

Da união com a Noruega[]

A era viking se estendeu até meados do século IX. A unificação da Noruega iniciou com a chegada do chefe militar Haroldo Cabelo Belo ao poder. Depois de derrotar uma coalizão de chefes locais, proclamou-se o primeiro rei da Noruega, transformando o país em um feudo. Seus filhos o dividiram, numa época em que dinamarqueses e suecos tentavam se apropriar da Noruega. O cristianismo adentrou no país durante esta época, que se data como 1015 a.c., e a partir de outros reinados se estabeleceu como religião oficial. Principalmente depois de Olavo II, o Santo, os habitantes de Øye Nidkjær, que mais tarde viria a se chamar Swanzsky, também foram introduzidos ao cristianismo. Entre os séculos IX e XII a Noruega se estabeleceu como uma nação forte, unida e próspera. Somente no final do século XIII, o reino comercializou com a Liga Hanseática. Haquino V, o então rei, transformou o país numa nação basicamente rural, a liga Hanseática usurpou o comércio, e a Noruega se viu enfraquecida e perturbada por conflitos.  

Da união com a Dinamarca e União de Kalmar[]

Haquino V morreu sem herdeiros varões, e o poder passou ao rei sueco Magnus VII Eriksson. Em 1343, Magnus foi sucedido pelo filho Haquino VI Magnusson (1343-1380), que desposou Margarida (Margarita), filha de Valdemar IV, rei da Dinamarca. Margarida I Valdemarsdotter, regente, governou a Dinamarca e a Noruega em nome do filho Olavo (Olaf) IV, menor de idade.

As disputas entre a dinastia norueguesa e as da Dinamarca e Suécia permitiram às aristocracias destes últimos países unir-se para vencer a nobreza norueguesa e unificar os três reinos escandinavos em uma só unidade administrativa sob a denominada União de Kalmar, celebrada em 1397. Assim, a rainha Margarida I deixou sua coroa, somada às da Noruega e da Suécia, para seu sobrinho Erik da Pomerânia. A Noruega passou a ser uma província da Dinamarca. Mais tarde, o reinado dinamarquês praticou a imposição do luteranismo na Noruega, o luteranismo tornou-se a religião oficial e durante os quatro séculos seguintes a Noruega permaneceu estagnada sob o governo dinamarquês. A região da Swanzsky, no entanto, começou a estabelecer relações diplomáticas com a Suécia e o Reino Unido, com os quais comercializou grandes quantidades de frutos do mar. Os suecos se rebelaram e romperam a união com a Dinamarca em 1523, negociando a posse da Swanzskia e suas atribuições comerciais com os dinamarqueses. Renomearam a região como Swanzsky (Nuvem de Cisnes em sueco), devido a suas famosas plataformas de observação do céu.

Da união com a Suécia e independência[]

A partir de sua desmembração da Dinamarca, Gustavo Vasa (sueco) lutou por uma Suécia independente, impedindo uma tentativa de restabelecer a União com Noruega e Dinamarca e estabelecendo a base da Suécia moderna. O reinado sueco sobre Swanzsky foi conturbado por revoltas contra o crescimento do povo na região, a camada comercial havia crescido consideravelmente, e a participação militar de Arnfred Erdal, veterano de guerras, proferiu um estado de alerta na recém conquistada província. Em 1622, um ex-morador da parte continental da Noruega propõe a coroa Sueca uma desmembração da região de Swanzsky, levantando-se em armas. A nobreza sueca conteve o movimento. O domínio, porém seguiu durante anos, o povo swanzski reprovava a cultura sueca que se estabelecia na costa leste, e por isso o século XVIII foi marcado por revoltas. A principal delas foi a de Skjelstad.

O esfacelamento do reinado sueco começou em meados do século XIX. Em 1807, quando a Noruega foi cedida a Suécia, a região de Swanzsky e a Noruega já haviam criado seus próprios parlamentos, o que gerou desconforto por parte dos suecos. A Suécia então propôs Tratado de Kiel como um mal menor estabelecendo um compromisso entre os dois territórios, em que os dois permaneciam com o seus parlamentos independentes mas sob a monarquia comum à Suécia. A separação entre Swanzsky e a Suécia se deu em 1879, devido a revoltas criadas pelos povos do arquipélago e o enfraquecimento do reino sueco depois de Óscar II. Cristiano I se tornou o rei da Swanzskia.

Guerras[]

A Swanzskia tomou uma posição neutra na primeira guerra mundial, como muitos outros nesta posição se beneficiou pela procura de metais e produtos químicos, exportando uma carga bruta de materiais para aparelhos bélicos como fósforo, aço e ferro. O pós-primeira guerra foi próspero para o país, e por isso começou movimentos protecionistas para se manter longe de guerras durante os anos que se seguiram. No entanto, foi invadida pela Alemanha nazista durante a segunda guerra mundial, apesar da ajuda de Inglaterra e França e a tentativa aliada de enviar tropas para ocupar os principais portos marítimos do país, a Swanzskia só conseguiu resistir por 11 dias os ataques dos alemães, se rendendo. A Alemanha possuiu o país até pouco antes da queda de Hitler.

Entrou na OTAN em 1949. Em 2003 entrou no bloco econômico da União Europeia, com 65% de aprovação popular.

Características atuais[]

A Swanzskia tem uma economia organizada em um estado de bem-estar social e conta com um PIB de US$ 430.4 bilhões, sendo que as exportações e importações compõem 1/4 do valor total. É dotado de recursos minerais como gás natural, petróleo, peixes e frutos do mar em geral. Desde o investimento em jazidas de petróleo, descobertas na década de 50, a Swanzskia surgiu como uma das maiores exportadoras deste óleo no mundo. A pesca e agricultura desempenham uma importante função na economia, não tanto quanto no início do século XX, mas a exportação de produtos marítimos e agrícolas constituem uma parte expressiva do PIB. Os portos da costa oeste são conhecidos mundialmente por sua estrutura inovadora. A taxa de desemprego é considerada baixa, cerca de 4%, em 2010. A planície é, em geral, plana e com poucas elevações. Por esse motivo, a utilização de energia eólica passou a gerar cerca de 20% de toda energia do país.

Subdivisões[]

A Swanzskia é dividida em 13 condados que aqui são colocados com suas respectivas capitais.

  • Bjerke, BJ - Skjelstad
  • Nærø, NR - Nordahl
  • Es-Tark, ET - Båtstangvenger
  • Gydas, GY - Stmyrvegen
  • Grønnåsen, GR - Heingers
  • Tollejk, TK - Hovland
  • Lemah, LE - Lemah
  • Malrytz, MR - Malrytz
  • Sephisck, SP - Sephisck
  • Axoltl, AX - Siddisveller
  • Erlend, ER - Erlend Byet
  • Skyttergata, SK - Tertnes
  • Haresvingen, HV - Haresvingen

Esporte[]

O futebol divide com hóquei no gelo, o lugar de esporte mais praticado em Swanzsky. A Hoved Ligaen é a principal competição de futebol do arquipélago e costuma levar milhares aos estádios swanzskis.

Futebol em Swanzsky

Os esportes de inverno têm uma posição relevante no país, além do hóquei, esqui na neve, snowboard e as patinações são as principais modalidades. O campeonato nacional de hóquei (a Frysepunktetliserien) é um dos mais aclamados do mundo, as disputas de final atraem grandes massas de torcida a cada ano.

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