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| Gentílico | Pomês | ||
| Capital | Limeaux | ||
| Maior Cidade | Limeaux | ||
| Línguas oficiais | Francês | ||
| Governo: | Monarquia Parlamentar | ||
| Independência
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da França
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| Moeda | Euro | ||
| Código Internet | .po | ||
| Área Total
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3.006 km²
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| Código telefônico | |||
| IDH | 0,827 | ||
O Principado de Pomedor é uma micronação encravada no norte da França, mais especificamente na região da Baixa Normandia.
História[]
A área que hoje compreende o país serviu como base avançada do país na Guerra dos Cem Anos, travada contra a Inglaterra entre os séculos XIV e XV. Foi cedida pelo então rei da França Carlos V ao príncipe Louis da casa de Beauchesne para que este pudesse resguardar a área do norte do reinado dos ataques da marinha inglesa. A iniciativa foi em vão, pois em 1422 toda a região norte da França foi dominada pela Inglaterra.
Embora Pomedor tivesse caído, ao final da guerra na qual os franceses haviam recuperado seu território, Carlos VII concedeu independência a Pomedor pelos esforços militares; o sucessor de Louis, Louis II, foi nomeado como príncipe-soberano, e a França assegurou proteção ao principado.
Durante a Revolução Francesa, no século XVIII, Pomedor foi anexado à França. No Congresso de Viena, após a derrota da França Napoleônica, o principado recuperou sua independência; esta dura até hoje, apesar dos laços com a França ainda serem bem fortes econômica e culturalmente.
Economia[]
Para se ter uma ideia da situação econômica de Pomedor, basta fazer uma comparação com a França: em uma escala diminuta, o Principado é bem parecido com seu país "mãe": largamente ativo em todos os setores da economia.
Atualmente, assim como em sua "prima" Mônaco, a principal atividade econômica em Pomedor é o turismo. Tanto suas cidades modernas quanto as construções históricas atraem milhões de turistas o ano todo.
Governo[]
O atual governante é o Príncipe Alphonse da casa de Beauchesne, que lidera o país desde 1998; assumiu o poder jovem, com 25 anos (atualmente tem 40). A sucessão se deu após a morte prematura de seu pai, o Príncipe Emmanuel, num acidente de carro; Príncipe Emmanuel tinha 50 anos quando o acidente ocorreu.
Alphonse tem uma irmã e um irmão, ambos mais novos do que ele: Caroline, de 38 anos; e Éric, de 35.
Sua mulher é a princesa Justine, que deu a luz a Jean, hoje com 12 anos; e a Christiane, 7.
Príncipe Alphonse tem uma alta popularidade junto à população pomesa. Eloquente e bem-humorado, gosta de se comunicar com o povo; nunca escondeu seu desejo de "aproximar a nobreza dos problemas da massa", como ele mesmo dizia. Formado em direito e grande amante de esportes, principalmente futebol, o regente é patrono da Seleção de Futebol local, "la bête bleue-rouge", e assíduo frequentador de estádios. Durante o ano, ele assiste a pelo menos um jogo de cada time da Ligue 1.
Futebol em Pomedor[]
Como passatempo, o futebol em Pomedor é jogado desde o século 19. No amadorismo, jogos entre diferentes cidades eram bastante populares. No final da Segunda Guerra Mundial, o jogo tomava ares mais sérios com a criação dos primeiros clubes semi-profissionais, alguns dos quais vieram a se tornar profissionais anos depois.
A criação nos anos 80 da FPF - Federación Pommese de Football - concluiu o lento processo de profissionalização do futebol nacional, resposta ao boom de criações de novos clubes.
O futebol pomês atualmente é dividido em duas divisões: A Ligue 1, totalmente profissional; e a Ligue 2, semi-profissional. Ambas possuem 12 times.
As competições se dão da seguinte forma:
Ligue 1: - Na primeira fase, jogos de todos contra todos em turno e returno. Os quatro melhores times se classificam para os playoffs. - Na segunda fase, eliminatória. Em jogos de ida e de volta, o campeão é decidido. - O último colocado da Ligue 1 joga, no final da temporada, os chamados "jogos da morte" com o campeão da Ligue 2. Quem ganhar joga a Ligue 1 do ano seguinte.
Ligue 2:
- Fase única, pontos corridos. Jogos de todos contra todos, em turno e returno.
- O campeão da Ligue 2 tem o direito de disputar uma vaga para a Ligue 1 do ano seguinte nos chamados "jogos da morte", contra o último colocado da Ligue 1.