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DRAZHIA

Kommunistik Republik Oberoendeav Drazhia

CDF-escudo

Escudo CDF

Drazhi-flag

Bandeira

Mapa - Localização na Europa
LOCALIZAÇÃO EXATA-EUROPACOMPLETA

Drazhia - Europe

Capital

Maior Cidade

Kazavosa

Balka

Idioma Oficial Russo, Inglês, Drazhi e Íssvari
Gentílico Drazhi

Tipo de Governo

Líder Parlamentar

República Comunista Parlamentarista

Ragnárr Johannsen (2016 - 2020)

Reunificação 5 de janeiro de 2000
Área total 65,207 km²

População

Densidade Demográfica

17.985.286 hab

275,8 hab por km²

Moeda Dratz (Dr$)
Fuso Horário GMT +0
Código de três letras DRZ

Drazhia (oficialmente República Comunista Independente de Drazhia) é uma República Parlamentarista situada no Mar da Noruega, entre as Ilhas Faroe e as Ilhas Shetland. Sua capital é Kazavosa.

As ilhas foram descobertas pelos romanos entre os anos 300 e 400 e a denominaram Draocia, inspirado no nome bretão Draizh, que significa Terra de Dragões. Posteriormente foi colonizada por povos escandinavos e saxões. Até a primeira metade do século XX, o pacto de Trondheim (Noruega, Suécia, Dinamarca e Reino Unido) fazia das ilhas tutela conjunta dos países. A partir de 1945, a União Soviética assumiu a ilha como ponto estratégico e estimulou seu povoamento principalmente ao sul. Sediou o governo em Jelengrad, e 'rebatizou' a ilha como Drazhia sob um simbólico governo. Os demais países, enfraquecidos pela Guerra, acordaram a perda do território. Somente no ano 2000 o país reunificou-se, e tornou-se totalmente independente da Rússia.

Idiomas[]

Por ser um país de múltiplas ocupações desde a sua origem, as Federações Regionais sempre tiveram liberdade para reger suas próprias legislações, desde que sob respeito aos Princípios Básicos do Governo Central. Por isso, o russo e o inglês são também considerados idiomas oficiais no país, mas as leis que as oficializaram foram promulgadas pelos governos da Sovietia e Anglann, respectivamente.

Naquele ano, foi percebido que 83% da população podia comunicar-se também pelo “portunhol” drazhi (além de ter domínio de sua língua materna), 11% tinha domínio de uma terceira língua, e apenas 5% a 6% estariam incapacitados de se comunicar por qualquer outra língua senão a sua de origem, dentro da margem de erro estatística. Desta forma, o Drazhi foi promovido de dialeto a idioma oficial da KROD (ou ReCID). Os outros quatro idiomas foram oficializados federativamente, um em cada região, de forma que o Estado (Governo Central) só é obrigado a se comunicar com o público em Drazhi (em repartições, websites, ouvidorias, pronunciamentos, etc).

Símbolos Nacionais[]

A bandeira de Drazhia possui a cruz escandinava, com as cores vermelho, amarelo e verde. Estas cores representam as entidades para quem os primeiros issvarianos eram devotos: o vermelho de Tyr, do sangue das batalhas vencidas; o amarelo de Freyr (uma referência ao ouro / riqueza), para que a prosperidade nunca os abandonasse; e o verde da Yggdrasil, para que ela se mantivesse viva e os protegesse do Ragnarok.

A bandeira de Drazhia foi adaptada de antigas flâmulas encontradas por historiadores em Issvar, que julgaram ter sido utilizadas na defesa de antigos fortes na Península de Nørki. Na época da ocupação (entre 1945 e 2000), o governo soviético exigiu que o martelo e a foice figurassem na parte vermelha e no centro da bandeira, no caso, no centro da cruz.

A raposa albina é vista como um animal sagrado no país e símbolo nacional. Os antigos issvarianso tinham respeito pelo animal, entendido por eles como o mensageiro de Loki nestas ilhas. Não provoca-la ou incita-la era fundamental para evitar adversidades provenientes dos deuses. Nunca houve nenhum ataque do animal contra moradores das ilhas.

História[]

Origens e Colonização

300 ~ 400 - Desta época data-se a primeira presença do território em mapas romanos, a partir de relatos das tropas que ocupavam a Bretanha. Os altos roncos subterrâneos deram ao local o nome de Draizh (no Bretão), adaptado para Draocia, na linguagem do Império.

400 ~ 800 -

700 ~ 900 - A origem do povo drazhi é escandinava e estima-se que desde esta época já habitassem a península de Ishber (terra dos escravos) e a Ilha de Icebad (frio raro). A Península de Ishber era utilizada como rota de escravos para as famílias que se estabeleciam em Icebad. Os primeiros habitantes icebadianos eram personalidades em ascensão exiladas pelas autoridades em suas terras natais, principalmente Dinamarca e Noruega. Estes exílios eram vistos pela população como presentes, “não havia como recusar” uma fazenda nas terras mais prósperas do Norte.

1000 ~ 1300 – Estima-se que já no início do milênio se distinguiam os primeiros vilarejos: Chadvak (ponta de deus) em Ishber, e Latraa (paraíso) e Norki (norte, objetivo) em Icebad. Conforme a ilha de Icebad era povoada, mais escravos passavam pelo porto de Chadvak. Os que conseguiam fugir do local, tinham como destino a Barreira de Qarak, formação montanhosa ao sul do porto. Pela baixa acessibilidade, o local passou a ser esconderijo para muitos grupos, a na parte alta da Barreira nasceu Liechvak (coração de deus).

1500 ~ 1700 – Neste período migraram alguns grupos de nações próximas, como a Bretanha, Suécia e Noruega. Ainda envolvidos em conflitos internos, os ishberianos se limitavam a poucas incursões ao “outro lado de Qarak”. No início do século XVIII, alguns povoados já se distinguiam nas novas áreas colonizadas: Upsir (1706), a leste da ilha, e Oakheart (1716) a oeste.

1700 ~ 1900 – Com a estabilização de colônias ao sul de Qarak e a chegada de mais imigrantes, estas foram se expandindo de forma a se adaptar ao novo território; e outros povoados surgiram. No século XIX algumas rotas tornaram-se viáveis a cavalo através da vértebra montanhosa que corta a ilha. A primeira através do Planalto dos Lobos e dos Upsires, entre Oakheart e Upsir. A partir da segunda metade do século, tornou-se possível transportar cargas entre Thyiri e Liechvak, através de Qarak. Em 1889, o Pacto de Trondheim foi firmado entre Reino Unido, Noruega, Suécia e Dinamarca, dividindo a tutela da ilha, cada um sob sua região colonizada.

História Moderna - Da Ocupação à Independência

1920 - Os russos demonstraram interesse na ilha que se mantinha quase oito meses por ano sem neve. Aos poucos, ocuparam o sul, ainda pouco explorado.

Década de 30 – Os anos das emancipações: nesta década nasceram Mull, Newport, Qarak e Osius. No início dos anos 40 também se emancipam Oxwich, Albarcini e Vikraana.

1946 - Com o início da Guerra Fria, a URSS tomou a ilha como ponto estratégico e forçou seu povoamento principalmente ao sul, onde já haviam assentamentos russos. Sediou o governo em Jelengrad, na base dos Montes Balkans, e 'rebatizou' a ilha como Drazhia. A Inglaterra, enfraquecida pela Guerra, não interviu na perda do território. Os demais países, em busca de sua neutralidade, acordaram uma “gestão compartilhada”, através do Tratado de Jelengrad.

1947 - Com a condição de que vivessem sob o regime comunista soviético, neste ano chegaram expedições de todas as repúblicas socialistas soviéticas que já haviam se rendido a URSS. Para muitos, a ilha era a chance de começar de novo após a perda de sua terra natal. Nestes primeiros anos chegaram muitos russos, romenos, búlgaros, poloneses, ucranianos e ‘iugoslavos’. No final deste mesmo ano, foi abolida a escravidão no país, prática que ainda ocorria nas áreas de Icebad, Nordeste e Leste de Drazhia (principalmente Ishber e Scavia).

Década de 50 - Numa estratégia de propaganda do regime comunista, a URSS permitiu a chegada de imigrantes de outros países. Chegaram principalmente suecos, noruegueses, finlandeses, ingleses, galeses e escoceses nestes primeiros anos. Estes grupos resgatavam contatos ou buscavam oportunidades ideológicas na Ilha.

Década de 60 - Com a disseminação da propaganda da Ilha Comunista, chegaram nesta década expedições de países como Holanda, Japão, Uruguai, Brasil e Chile. Em 65 chega a luz elétrica na ilha de Drazhia. Com a ocupação de outros países europeus, muitos fugiam da desilusão em seus países: principalmente húngaros e tchecos. Em menor número, também chegaram famílias chinesas, coreanas e alemãs. Em 68, o líder soviético Brezhnev nomeia o russo Peletia Krasov como primeiro governador de Drazhia. Sua primeira medida foi regularizar e mapear todos os povoados da ilha. Além disso, planejou destacar a parte leste de Jelengrad para criar o Distrito do Governador.

Década de 70 – Em 1970, é fundada a cidade de Kazavosa, distrito do governador e capital da ilha de Drazhia. Em comemoração, é lançado o DrazhiAtlas , com as novas definições geográficas. Em 76, é inaugurada a AutoDrazhi, estrada que liga os aglomerados urbanos do país; seguindo pela costa desde Upsir a Oakheart. Em 78, ela chega a Liechvak junto a luz elétrica. Esta também foi a década dos estádios – Krasov difundiu pelo país os coliseus do esporte, e tornou-se direito do cidadão acompanhar as partidas.

Década de 80 – Em 1981 chega a luz elétrica a Icebad. Em 83, Krasov completa 15 anos no poder e é forçado a se retirar pelo então líder soviético Yuri Andropov. Ele mesmo nomeia o sucessor de Krasov, o balkiano Vladimir Salazar. Com a morte de Andropov em 84, Salazar passou a ter dificuldades em movimentar suas demandas no país, e somente em 86 consegue inaugurar as AutoHills, estradas através dos Upsires, ligando Wolffield a Upsir; e Molovka a Malbarus. Em 88, consegue implantar também o Programa Aerta, que visava proteger determinadas áreas naturais do país, com foco nos mananciais de água. Neste mesmo ano, nasce o Kuivak Nationalpark.

Década de 90 – Com a extinção da URSS em 91, houve a manutenção do governo Russo no país, através de Salazar. No entanto, ainda enfrentava muitas dificuldades em aprovar alguns projetos, visto que o grupo político tradicionalmente russo da Sovietia era muito forte. Apesar de balkiano, Salazar sempre teve apoio político de alguns setores da Scavia e Ishberia. Conseguiu avançar consideravelmente apenas em sua política ambiental, fundando mais quatro parques nacionais, um em cada Federação (Qarak, Arcea Falls, Malbarus e San Innes).

Ano 2000 - Independência da Rússia em acordo feito entre Putin e o então governador Vladimir Salazar. Nasce a República Comunista Independente de Drazhia. O acordo já previa que o primeiro mandato (5 anos) seria cumprido pelo então Governador Central em exercício, o próprio Salazar.

Últimos anos – Em 2005, após 22 anos no poder, Salazar convoca as primeiras eleições diretas de Drazhia. Vence Sigmund Edmundsson, candidato de Íssvar e então Presidente da CDF (Confederaciav Drazhi Fotboll). Em 2006, Edmundsson cumpre uma de suas promessas e cria a Taxa de Educação e Sociedade (TAXES). Esta é uma medida aplicada a eventos de entretenimento financiados por iniciativa privada. Visa vincular diretamente o financiamento da educação a eventos que geram lucro relacionado ao ócio dos cidadãos. Em 2010, Edmundsson convoca eleições ao fim do seu mandato e é reeleito. O grupo político de Edmundsson manteve-se no poder após as eleições de 2015, com a ascensão de seu indicado ao governo, Ragnárr Johannsen.

Geografia[]

O país é formado por duas ilhas maiores e habitadas, Drazhia ao sul, e Icebad ao Norte. Sua geografia é muito acidentada e variada, o que facilita o aumento da biodiversidade local.

Relevo: A principal formação rochosa é a Cordilheira de Qarak, formada pelas Montanhas Qarak (Monte Qarak, 3611m), a Barreira de Qarak, o Planalto dos Lobos, os Upsires e os Montes Balkans. Ainda no sudoeste de Drazhia, mas sem ligação com esta Cordilheira, estão os Montes Berezovyes.

Em Icebad fica a Cordilheira de Kuivak (proteção de deus), e seu ponto mais alto o Monte Kupak (2310m). Este conjunto de montanhas (também formado pela Serra da Fumaça e a Chapada da Baía) protege a baía de Icebad das frentes árticas, mantendo temperaturas entre 12 e 32 graus entre a primavera e o final do outono. Por se tratar de uma baía, o mar é calmo nos litorais sul e sudeste da ilha.

Clima: A Corrente Norte Atlântica traz temperaturas mais altas de abril ao meio de novembro o suficientes para amenizar o frio da latitude (o país está localizado entre o marco de 60° de latitude e o Círculo Polar Ártico). Um dos seus percursos é o estreito de Norki (entre Icebad e o norte de Drazhia), tornando o mar a partir deste ponto mais instável. Como a Corrente contorna a Ilha de Drazhia para seguir seu fluxo, praticamente todo seu litoral possui águas movimentadas, com exceção de Liechvak e Chadvak, pela formação do Estreito de Norki e da Baía de Latraa. A Corrente da Groenlândia, de águas geladas, somente banha o lado norte da Ilha de Icebad.

Para mais, consulte o DrazhiAtlas .

Política[]

A independência política da ex-URSS pareceu ter trazido poucas mudanças estruturais na política do país – mas no âmbito apenas dos cargos, não de quem os ocupa e como faz para ocupa-lo. Desde o início do regime, o governo soviético seccionou o país em quatro federações, de forma a evitar conflito com as diferentes culturas evidentemente presentes em cada uma delas. Desde então, cada Federação tem liberdade para reger suas próprias leis, desde que respeite os princípios básicos do comunismo, além de outras (não muitas) imposições do governo.

Na época da ocupação, os Governadores Centrais eram indicados pelo governo da União Soviética, de forma que naturalmente seria um russo (Krasov) ou nascido na Sovietia (Salazar). Os Federatores (governadores de federação) eram eleitos diretamente dentro de sua região administrativa, e estes formavam um conselho com o Governador Central. Antes da independência, este conselho era apenas consultivo, de maneira que o GC poderia acata-lo ou não. Sua palavra era a final.

Os Princípios Básicos de 2000 foram formulados pelo novo Governador Central e Federatores, junto aos grandes nomes da ciência política das Universidades do país. Eles são como um Código de Ética e Conduta Política, regendo as relações dessa natureza, sobre todas as outras esferas menores. O Conselho Central continuaria sendo formado pelos mesmos 5 membros; porém, o conselho passaria a ser deliberativo: todos os membros possuem o direito de opinar e votar nas decisões, de forma que o GC (agora Líder Parlamentar) precisaria do apoio de pelo menos dois Federatores ao seu lado para aprovar suas demandas (pelo menos 3 votos).

Os Princípios Básicos também passaram a reger os regulamentos das eleições nacionais: para ser candidato, seria preciso ter experiência política e currículo acadêmico. Dez das treze universidades possuem cursos de Política desde meados dos anos 80, quando boa parte delas foi construída, com destaque para a QSPU e a KANU. Os candidatos são eleitos por eleição direta, e sua candidatura é ratificada quando atinge mais de 75% dos votos válidos. Até este momento, o processo eleitoral não pode ser fechado. Além do percentual mínimo, a eleição só pode ter seu fim definido quando um dos candidatos sai do páreo, deixando alternativas matemáticas nulas para mudança do resultado.

Em questão estrutural, é considerado cidadão Drazhi qualquer residente que contribua com atividade econômica a mais de cinco anos no país. Todo cidadão tem direito a voto, não obrigatório. No âmbito das cidades, os moradores são estimulados a participar dos Conselhos de Distrito, seus moradores votam em um Regente Local, que junto aos outros Regentes eleitos, formarão os Conselhos de Província. Durante o período de eleições, os conselhos são abertos a Assembleia Pública com representantes populares para a indicação de um Conselheiro de Federação, que vai representar sua Província no âmbito federativo. Assim, os Conselhos de Província se reúnem e expõe seus candidatos, de forma a chegar num consenso sobre a nomeação do próximo Federator. Os outros Conselheiros eleitos pelas Províncias formam o Conselho Federativo, braço e apoio legislativo.

Assim, ocorrem eleições diretas para Regente Local e Líder Parlamentar. Os Conselhos e Federatores são formados em Assembleia Pública e por nomeação. O poder legislativo e o executivo se misturam na política drazhi, porém os Conselhos são mais responsáveis pela formulação e discussão de Leis. O poder jurídico ocorre em Assembleias Locais, como era de costume do povo escandinavo antigo. Os juízes são concursados para organizar estas Assembleias e julgar os crimes e processos dentro das cidades, junto a própria população, que pode usar o espaço quinzenal para levar as questões que não foram resolvidas pessoalmente para a esfera pública. Os mandatos de Conselho e Governo possuem 5 anos de duração.

Nunca houve a existência de partidos políticos em Drazhia. Eram proibidos na época do governo russo, e após a independência, a reforma política previu que para se envolver seria através da pessoa física pública, e não de partido. Como a maior parte dos cidadãos Drazhis que viveram sob o regime russo era residente local por opção, o governo nunca tomou atitudes repressivas com organizações políticas independentes. Estas organizações acabaram por dar origem as Escolas de Sociedade (movimento de base) e aos Conselhos de Distrito, de onde saem a maior parte dos Regentes Locais após a formação universitária.

Os Ministérios promovem e sugerem legislações aos Conselhos. Os Ministros assumem seus cargos através de concursos públicos, de validade de 10 anos. São 13 ministérios no total e suas principais atribuições são avaliar e fiscalizar os serviços prestados pelo governo a sociedade.

Federações e Províncias[]

Drazhia é um país dividido em 4 federações regionais administrativas (originadas a partir da colonização de cada área), e cada região é formada por Municipalidades (similar aos estados no Brasil), e estas por Províncias (similar às cidades).

Região Federação Sigla Capital e Outras Municipalidades População
Kazavosa Sovietia (SV) KAZ Distrito Federal 288 mil hab
Belkha Sovietia (SV) BLK Balka, Kamiensk, Maritsa e Jelengrad 669 mil hab
Bratia Sovietia (SV) BRT Molovka, Berezovye, Bulthia e Breste 292 mil hab
Gretia Sovietia (SV) GRT San Inneaievo, Travna e Kyrmaa 194 mil hab
Valkyre Skavia (SC) VAL Upsir, Rhýll, Thýiri e Vidirhöll 524 mil hab
Fjelby Skavia (SC) FJE Kitipäala, Vikraana e Malbäarus 122 mil hab
Dynestad Skavia (SC) DYN Murelýd, Belger e Haltdälen 300 mil hab
Nordyork Anglånn (AG) NDY Ókhart e Okswíc 229 mil hab
Sudyork Anglånn (AG) SDY Wúlffeld, Møll e Njúport 597 mil hab
Penarth Anglånn (AG) PEN Lýnc, Øseyrr, Årke e Albarthamn 150 mil hab
Íssber Íssvar (IS) ISH Líchvak, Chadvak, Nørki e Qarak 336 mil hab
Íssbak Íssvar (IS) ICB Latråa, Wujhagen e Kujvile 284 mil hab

População[]

Drazhia apresenta uma pirâmide demográfica equilibrada, visto a alta longevidade dos cidadãos e o razoável índice de natalidade de 2,8 filhos por casal. Por conta da forte influência do regime comunista e da orientação ideológica da população, 79% é ateísta; 13% seguem os valores da antiga religião Ishber (muito próxima a mitologia nórdica), 5% são ortodoxos e 3% anglicanos. O índice de analfabetismo é nulo e 64% da população economicamente ativa escolheu ter acesso ao ensino superior.

‘Etnicamente’, 36% da população é de origem escandinava (suecos, noruegueses, dinamarqueses, islandeses e finlandeses), 20% russos, 16% de outros povos ex-soviéticos (ucranianos, búlgaros, tchecos, poloneses, húngaros, romenos, iugoslavos), 14% de origem inglesa, 9% de outras nações bretãs (escoceses, galeses e irlandeses), 3% de origens germânicas (alemães, austríacos, holandeses) e 2% de outras minorias (chineses, brasileiros, uruguaios, chilenos, japoneses, caribenhos, americanos).

Com o final da escravidão e 1947, sociólogos drazhis identificaram um problema no processo. Todo novo cidadão deveria se registrar, e seu sobrenome deveria ser o nome de seu antigo dono ou de seu pai, sem o sufixo -sson/-sen. Assim, todo ex-escravo ou descendente seria facilmente identificado, independente da geração. Foram identificados alguns focos de crimes relacionados a este preconceito, mas seus casos reduziram-se a nulidade a partir da década de 70, principalmente com a intensa chegada de imigrantes.

Lei da Cidadania - Statsbörgerlov

Em Drazhia existem duas "categorias" de cidadão estrangeiro em nacionalização: em três anos vivendo no país torna-se 'kinsmen', como 'um de nós'. Ou seja, não conta como estrangeiro (no plantel ou em cotas), está apto a prestar concursos públicos e goza dos direitos básicos do cidadão (saúde, educação, transporte e moradia), só não tem direito aos culturais e de lazer, o qual continua tendo de contribuir à parte como estrangeiro, um 'turista a trabalho'. São também considerados 'kinsmen' cidadãos nascidos em nações colonizadoras de relação estável, sendo elas Rússia, Reino Unido e os países de raiz escandinava. Kinsmen é um cidadão estável. Com 5 anos de contribuição, a pessoa pode entrar com o pedido de nacionalização integral.

Economia[]

A partir da manutenção do modelo comunista de nação, Drazhia busca alternativas de poder sustentar o alto nível social do país. Durante o governo Salazar, a criação dos Parques Nacionais no país trouxe consigo muitos pesquisadores levando o nome de Drazhia e suas particularidades naturais para o resto do mundo. Desde a independência, o turismo natural é a principal fonte de renda proveniente do exterior.

A partir de então, o Governo Central além de estabelecer “altos” impostos (em torno de 39%) para os cidadãos, procurou fixar taxas sobre as iniciativas privadas, principalmente relacionadas a serviços não essenciais. Todo cidadão tem direito e garantia a moradia, educação, saúde, lazer cultural e transporte público de qualidade, gratuito. O país possui um teto de gratificações, que não pode ultrapassar quatro vezes o valor do piso nacional. A moeda Dratz foi criada por Salazar para controlar a entrada e saída de pessoas no país, de forma que nenhuma outra moeda é aceita no país.

Principais Empresas

Empresa Área de Atuação Origem
Empresas de Capital Público
DrazhiCom. Empresa pública nacional de Comunicação. Sovietia
Nationalbank Banco Sovietia
Nationalphone Telefonia Sovietia
Nationalnet Empresa pública de internet Sovietia
HerbalMed Empresa nacional de ervas medicinais tradicionais e exóticas. Íssvar
Nationalpark Companhia nacional de unidades de conservação. Íssvar
FishCoo. Cooperativa nacional de pescadores e psicultores. IS e SC
Empresas de Capital Misto
Nationalpetrol Companhia nacional de petróleo Sovietia
Central AgroIndustri Cooperativa Agroindustrial gerenciada por pequenos produtores organicos de todo país. Nacional
Njordlight Companhia nacional de Luz Skavia
Empresas de Capital Privado
KaiserMead Mead (hidromel) Skavia
Hammered Cervejaria Skavia
CrossBike Bicicletas Skavia
Sodah Refrigerantes Skavia
VikingBuy Compras eletrônicas - loja online Skavia
CiaVET Cooperativa de veterinários Skavia
Probiotic Produtos naturais Skavia
The Horn Mead (hidromel) Íssvar
SmartMarket Supermercados Íssvar
Icegoo Sorvetes Íssvar
Barefoot Turismo Íssvar
Queen Beer Cervejaria Anglånn
Freeway Supermercados Anglånn
Millenium Provedor de TV a cabo Anglånn
HomeOffice Provedor de internet Anglånn
Bellatrix Cosméticos Anglånn
Prophet Empresa de apostas online Anglånn
Orion Telefonia Sovietia
SateliTV Provedor de TV a cabo Sovietia
Polar Casino Cassino Sovietia

Comunicação[]

Canal Nome do Canal Programação
DrazhiCom. / Empresa Pública - Kazavosa, SV
Canal 1 UniversiTV Universitário
Canal 2 SovietNews Notícias SV
Canal 5 DrazhiTV Aberta
Canal 6 TVEduk Educativo
Canal 8 MUV Series e Filmes
Canal 12 Sports+ Esportiva
NDC / Empresa Particular - Wolffield, AG
Canal 3 NordNews Notícias AG e IS
Canal 4 ScaviaNews Notícias SC
Canal 7 TV Nord Aberta
Canal 9 KinG Series e Filmes
Canal 10 Xtreme Esportes Radicais
Canal 11 SuperSport Esportivo
Canal 13 CineHome Filmes
Canal 15 ReDiscover Educativo

TV e Rádio

DrazhiCom. / Empresa Pública – Kazavosa, SV

NDC / Empresa Particular – Wolffield, AG

Provedoras TV a Cabo: Millenium (atende AG e IS) e SateliTV (atende SV e SC)

Radiotroll / Empresa Independente – Liechvak, IS

A abertura das mídias em Drazhia somente ocorreu com a indepedência, no ano 2000. Até então, a DrazhiCom., empresa pública que era mantida pelo governo russo, mantinha o controle sobre os veículos de comunicação do país. A empresa possuía uma gama de produtos, desde canais de televisão, estações de rádio, jornais, revistas de notícias e interesses específicos. Como qualquer empresa pública, funcionava a partir de concursos e cargos comissionados. Sua sede foi construída junto à própria capital, Kazavosa, no centro de Prédios de Uso Público. Até o ano 2000, a DrazhiCom funcionava nos canais 1, 5, 6, 7 (canal de notícias para todo o país) e 8.

Após a abertura das mídias, empresários particulares e independentes puderam ingressar no mercado, e a DrazhiCom teve de sair aos poucos. Retirou do mercado seus jornais, revistas e abandonou seu projeto de site. Por força das Federações, a Lei Anti-Monopólio entrou em vigor em setembro do ano 2000, impedindo qualquer empresa de atuar em mais de um segmento da comunicação (isso também serve para as empresas provedoras). Após esta Lei, somente a Radiotroll se estabeleceu entre as rádios de âmbito nacional, principalmente pela sua programação voltada para os campeonatos nacionais de futebol com um toque de humor. O sistema de radiodifusão se tornou independente das empresas e funciona de forma comunitária, nas próprias cidades.

No ramo da Televisão, a DrazhiCom e a NDC disputam a atenção do telespectador drazhi na TV aberta do país. Logo que a NDC entrou no ramo ao final de 2000, a TV Nord passou a funcionar na frequência do canal 9, além de inaugurar também os canais 3 e 4 com notícias 24h para as demais regiões do país, menos a Sovietia. Assim, logo em 1º de janeiro de 2001, a DrazhiCom em resposta inaugura a SovietNews, no canal 2, e deixou a frequência 7 livre (para onde a NDC passou a transmitir a TV Nord já na metade do ano).

Quanto a TV a cabo, os cidadãos drazhis podem contratar os serviços da Millenium ou SateliTV. Porém, para adquirir os pacotes internacionais, é preciso desembolsar quase 80 Dratz pelo pacote básico, o que não é muito vantajoso. Com o foco de investimento das empresas locais apenas neste setor, a empresa soviéte possui seis canais e a anglesa, oito.

Jornais e Revistas

Jornal: The Belkhan / Empresa Particular – Balka, SV

Jornal: The Mercury / Empresa Pública – Upsir, SC

Após a Lei Anti-Monopólio, a DrazhiCom precisou retirar produtos importantes do mercado, como o antigo jornal diário Drazhet e as revistas DF (esportes), Khnow (atualidades) e The Marxian (opinião e política internacional). A saída da grande empresa pública do mercado deu condições para que outras se acomodassem, mas em pleno ano 2000 torna-se muito complicado entrar com um produto impresso novo e competir com o já existente digital.

Somente dois jornais conseguiram emplacar no país. Com a saída do Drazhet, os jornalistas russos que não foram aproveitados pela Rede de TV da DrazhiCom criaram o The Belkhan. O jornal cobre principalmente a região de Sovietia e representa boa parte dos russos e descendentes conservadores. Em busca de descentralizar os meios de comunicação da Sovietia, o Governo Central acatou um projeto de Magnus Borisson, representante de Scavia em 2001, para criação de um jornal público de distribuição no norte do país. Assim o The Mercury foi fundado, em homenagem ao Deus Mercúrio, da mitologia romana. Com o apoio do Governo Central, o jornal reuniu boa parte da equipe não-russa dissidente do Drazhet, aprovados em concurso ou indicados para o cargo de chefia. O diário impresso circula nas federações de Scavia, Anglania e Ishberia.

A circulação de revistas no país é bastante restrita em vista da Lei Anti-Monopólio. Os jornais em circulação possuem suas revistas próprias de interesse específico (lançados como cadernos especiais de esporte, economia, ciência, cultura, filosofia, política, educação), lançadas cada uma com sua periodicidade (dia da semana) junto aos jornais. Além disso, sempre foi de costume no país que jornaleiros e revistarias importassem as publicações que revendem de seus países de origem, visto que até a independência o único veículo de comunicação do país comunicava-se com o povo em russo.

Outras Mídias

Provedor de Internet: HomeOffice (AG), atende todo o país

FutLIVE / Empresa Independente – Latraa, IS

The Marxian / Empresa Independente – Molovka, SV

A história da internet aberta a população em Drazhia começou somente em 2003, a partir da regulamentação do uso desta por parte do Governo Central. Antes deste período, órgãos governamentais só tiveram acesso a web em 1996. A partir da independência e da abertura das mídias, somente outras corporações midiáticas poderiam ter acesso a ferramenta (a DrazhiCom, como órgão público, já tinha acesso e teve de abandonar seu projeto de website).

Foram três anos de muita pressão pública e das Federações até o Governo Central preparar uma legislação sobre o uso da ferramenta e liberar seu uso comercial. A Lei da Web foi promulgada com previsões de abrandamento, sob julgamento de revisão a cada dez anos. Apesar desta Lei prever punições e restrições ao uso e acesso, a internet passou a ser direito de todo cidadão, sendo seu acesso garantido por Wi-Fi em todas as cidades do país. Com esta “competição”, somente a empresa anglesa HomeOffice teve condições de buscar mercado, oferecendo pacotes de velocidades muito superiores.

Os dois grandes sites de notícias do país são o FutLIVE, totalmente focado do cenário futebolístico nacional e internacional; e o The Marxian, fundado pelos jornalistas que se dispensaram após a DrazhiCom perder o direito de publica-la como revista periódica. A solução do grupo foi se reinventar e criar um website de notícias, em vez de reeditar a antiga revista de opinião e política. Estes são os dois veículos de internet que funcionam como empresas (quer dizer, seus autores se sustentam a partir da sua publicação); a internet se difundiu por todo país e em menos de um ano mais de 60% dos domicílios do país já tinham acesso. Universidades, centros comunitários e negócios particulares, todos fazem uso intenso da web também com o intuito de noticiar, reduzindo muito as publicidades na TV.

Esportes[]

Futebol em Drazhia
Elitteliha
Confferenza
Provences

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