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Orion
República de Orion
Bandeira de Órion Brasão de Armas
(Bandeira) (Brasão de Armas)
Lema: Ex pace virtus (Da paz, a virtude)

Hino: Hino Nacional Orionês

Mapa de Orion
Gentílico Orionês
Capital Katikanto
Maior Cidade Katikanto
Língua Oficial Português
Governo:


- Primeira-ministra


- Presidente

República parlamentarista


Rebeca Louw


Olufemi Rosário

Fuso Horário GMT
Área Total


- População (2019)

- Densidade Demográfica

30.704 km²


5.324.674 hab.

173,4 hab./km²

Moeda Sipério ($p)
Código (País) ORI
TLD (Internet) .or
Código Telefónico +317
IDH 0,819

Orion é um país localizado no meio do Oceano Atlântico, próximo à ilha de Tristán da Cunha. O arquipélago de Orion é composto por uma ilha maior e trinta e uma ilhas menores, e localiza-se à latitude 37ºS e longitude 12ºO, o que é aproximadamente a metade do caminho entre o Uruguai e a África do Sul. O país é governado por Akoto Miranda (chefe de governo interino) e Lúcio Alvergani (chefe de Estado), como uma república parlamentarista. As principais cidades são a Cidade de Orion, Porto, Graviola e Gasparilla.

História[]

Antiguidade[]

Acredita-se que as ilhas que formam o arquipélago de Orion tenham permanecido desabitadas até o início do século XVI, não tendo sido encontrado nenhuma prova em contrário. Se algum povo viveu ali antes dessa época, não deixou nenhuma evidência que tenha sido encontrada até o momento.

A chegada Asteca[]

Por muito tempo, especulou-se como os Astecas teriam chegado à Orion, dada a enorme distância de mais de 7000 km entre o Golfo do México e a ilha. Mas é fato que estiveram aqui, e por tempo suficiente para erguer um grande templo, nos moldes da Pirâmide do Sol de Teotihuacán. Achados recentes reforçam a tese de que os Astecas chegaram à ilha em duas levas, sendo a primeira delas por volta de 1519, e a segunda dois ou três anos mais tarde. A teoria mais aceita diz que as pequenas embarcações astecas saíram da península de Yucatan em busca de terras para se estabelecer e voltar a prosperar longe do domínio espanhol. Estima-se que cerca de uma centena dessas barcas tenha deixado a região e rumado para oeste, passando pela ilha onde hoje é a Jamaica (então Santiago), por Hispaniola, Porto Rico, e então adentrado o Atlântico em busca de terras livres de espanhóis. Nesta etapa da viagem, a maioria das embarcações pereceu devido à falta de suprimentos e ao parco conhecimento de navegação (aliado ao fato de que não sabiam bem onde chegar), mas algumas chegaram à São Pedro, e outras quase que miraculosamente aportaram no litoral oeste de Orion, milhares de quilômetros ao sul.

Inicialmente estabelecidos na atual Ilha das Capivaras Mongas, os astecas continuaram em direção à ilha principal, e depois de atravessar rios e regiões pantanosas, se estabeleceram definitivamente na região sul, onde hoje se localiza a cidade de Graviola. Pouco se sabe sobre quantos eram em número, mas inscrições revelam que este povo passou a se denominar Txongha. Não se sabe ao certo a origem dessa denominação, mas especula-se que seja uma corruptela da palavra nahuatl nechonquixt, que significa algo como "somos algo que é benéfico para nós" ou ācoxōniā, que seriam "aqueles que fazem barulho na água".

Os Txonghas iniciaram o cultivo de milho na ilha, e viviam também da caça e principalmente da pesca. Eram pouco numerosos, mas faziam questão de deixar registrados os nomes de seus imperadores, tendo sido o primeiro deles Tlaxcoatl e o último Pentxahmacac, filho de Katakhok'n. Mas o maior deles aparentemente foi Manghol, conhecido como o grande rei Txongha, devido ao enorme mausoléu construído em sua homenagem nos arredores da cidade de Atlahua, fundada em homenagem ao deus asteca das águas. E pouco se sabe sobre como terminou a dinastia Txongha, pois por volta do ano 1720 a cidade foi abandonada.

Rumores dizem que enfrentamentos com os africanos recém chegados dizimaram a população em batalhas, mas a teoria mais aceita é a de que uma forte epidemia (possivelmente um precursor do ebola) trazida pelos povos do continente negro tenha dizimado a população, e alguns poucos tenham fugido para regiões ermas ou continuado sua peregrinação pelo Atlântico, tendo possivelmente chegado até Ilhas Apwanat, no Índico.

A influência dos Txonghas se limitou à alguns poucos nomes de locais no país, como a cidade de Saravipa (de tlaltia ipan - "sobre a terra" em Nahuatl, em referência à terra encontrada após meses de exílio). Na arquitetura, deixaram o Grande Templo, além de ruínas de uma cidade ao sul de Graviola e algumas tumbas bem conservadas. E muitos ainda são descendentes diretos dos Txonghas, como o lateral-direito Mauro Tlaloc, do Los Patos. 

Da cidade de Atlahua original restam apenas ruínas, mas já no século XX foi construída uma vila mais a oeste com o mesmo nome.

Brasileiros na ilha[]

Os primeiros brasileiros a aportar em Orion não eram exatamente brasileiros, nem aportaram de maneira apropriada. O ano era 1628, quando o navio negreiro luso-brasileiro Santa do Pau Oco, saído do porto de Santos com destino à Lagos na Nigéria, se desviou de sua rota e acabou por colidir em recifes de coral à oeste de Orion. Os sobreviventes conseguiram chegar à Ilha do Jacaré, onde fundaram Jacarelândia, e por ali permaneceram, sem sequer chegar à ilha principal. 

Em 1652, outro navio, o Rainha dos Afogados, rumava saído de Santos com destino a Portugal, carregado de ouro e pedras, quando pegou a mesma corrente e afundou um pouco mais ao sul, próximo à atual Ilha dos Piratas sem Rumo. Os sobreviventes se estabeleceram na ilha, mas alguns destes deixaram as terras e partiram para leste, onde se estabeleceram nas Pequenas Ilhas da Costa, e ao norte, chegando à ilha principal e fundando o vilarejo de Caldeirões. 

Apesar de terem coexistido, brasileiros e astecas nunca chegaram a se encontrar, pois viviam em partes distintas da ilha.

A expansão africana[]

Os primeiros povos africanos a chegar à Orion foram possivelmente os Ovambos e Kavangos, da Namíbia, que aportaram, em ocasiões e momentos diferentes por volta do ano de 1675, nas Ilhas dos Macacos e Bico de Corvo. Povos pigmeus vindos provavelmente da Namíbia também chegaram e se estabeleceram na Ilha dos Pigmeus, mais ao sul, motivo pelo qual ela recebeu esse nome. Os Bantos, em sua expansão, chegaram ao arquipélago em 1714, vindos provavelmente de Suideinland, e iniciaram-se os primeiros conflitos por terras em território orionês. Kavangos e Bantos se desentenderam e a rixa culminou na Primeira Batalha de Além (1715), que dizimou grande parte da esquadra invasora. 

Mais bantos chegaram, e houve um segundo enfrentamento, a Segunda Batalha de Além (1717), desta vez com vitória destes. Os Kavangos fugiram para a ilha maior, onde hoje fica a cidade de Penúmbria, enquanto os Bantos seguiram mais para o sul, em direção à atual cidade de Graviola. Enfrentamentos com os astecas muito provavelmente culminaram na quase extinção destes, mas não se sabe ao certo se o fator principal foi a Guerra da Graviola (1719-1720) ou uma epidemia de ebola que matou 40% dos africanos presentes, mas praticamente extinguiu os astecas que permaneciam na região.

Os Bantos foram o povo que mais dominou a ilha, tendo fundado a capital, então Katikamto (do suaíli, "a cidade sobre o rio"), e a cidade praiana de Waliopotea (do suaíli, "cidade perdida"). Chegaram a Caldeirões, mas não houve enfrentamentos, pois os africanos eram em maior número, mas os luso-brasileiros tinham mais tecnologia e armas muito superiores mas eram pouco numerosos, de forma que pela primeira vez a paz (ainda que com certa resignação de ambos os lados) imperou no país.

Ao norte, os bantos foram os primeiros a desbravar as inóspitas terras do que hoje é Centauro, uma ilha vulcânica ao norte de Orion. Lá fundaram a cidade de Meddoun (de med doun, que seria algo como "entre colegas", mais tarde Amedoon, hoje capital de Centauro).

Período colonial[]

Em 1795, pela primeira vez holandeses chegaram à ilha oriundos principalmente de Suideinland e da África do Sul, após a invasão britânica na Cidade do Cabo. Tendo encontrado bastante resistência no leste do país, os navegadores holandeses comandados por Ambroos van der Veen rumaram para o norte e aportaram em Centauro, na porção norte, próximos ao vulcão Motondomo (de moto mdomo, "boca de fogo" em suaíli). Como os africanos evitavam a área, não tiveram problemas em um primeiro momento, mas ao buscar a expansão para o sul houve um princípio de desentendimento. Felizmente, algo parecido com o que ocorreu em Caldeirões se passou, e holandeses e africanos optaram pela alternativa de praticar o comércio ao invés de guerrear. Os holandeses ainda chegaram a fundar uma vila ao sul do canal, a pequena Verlore (do africâner, "cidade perdida", por ter ficada isolada do restante do povo).

Essa foi a última das grandes colonizações, pois o que se sucedeu foram apenas pequenos grupos isolados chegando às ilhas por motivos diversos. Em 1801, um navio negreiro inglês afundou na costa leste de Centauro, e seus tripulantes foram salvos pelos habitantes da vila de Lawagrond (do africâner, "solo de lava"). Em 1811, foi a vez do pirata espanhol José Gaspar, o Gasparilla, aportar no sul de Orion e lá se estabelecer na cidade de Recanto Pirata, mais tarde rebatizada em sua homenagem. Em 1828, uma embarcação grega aportou em Lawagrond, fugindo da guerra de independência que a Grécia travou contra o Império Otomano. Correntes marítimas explicariam porque vieram tão longe. Em 1836, provavelmente pelo mesmo motivo, um navio comercial marroquino se desviou de sua rota e chegou à ilha. Seus tripulantes resolveram ficar, se espalhando pelo país de Orion. 

Aliás, a primeira vez em que o país foi efetivamente denominado país e chamado de Orion foi em 1869, no qual foi estabelecido o primeiro governo no já consolidado povo orionês. O nome foi escolhido com base na constelação dominante no céu na época da criação do país, e seu primeiro presidente foi Obafemi Conceição, e a capital foi denominada pela primeira vez Cidade de Orion.

Séculos XX e XXI[]

Em 1916, embarcações alemãs oriundas do sul do Sudoeste Africano Alemão (atual Namíbia) chegaram em Lawagrond. Com a queda das forças alemãs na África durante a Primeira Guerra Mundial, muitos preferiram fugir para evitar problemas nas terras que haviam perdido, e foram prontamente acolhidos na cidade de Lawagrond. A colônia alemã rumou para o norte do país e fundou a vila de Nordfelder ("campos do norte"), enquanto os gregos preferiram se estabelecer em Mavriskoni ("poeira negra"), mais no centro do país. Centauro era originalmente parte de Orion, mas a Conferência de Amedoon (1927) determinou a independência do país, principalmente por diferenças culturais e étnicas. Houve resistência por parte do governo central, e foi travada a Guerra do Canal (1927-1928), motivo pelo qual Orioneses e Centaurianos tem rivalidade histórica. Com diversas baixas nas forças orionesas, o país reconheceu a independência de Centauro em 1928, pondo fim ao conflito.

Os países prosperaram sem realizar comércio ou turismo entre si até o final de 2014, quando foi assinado o Pacto do Canal, pondo fim ao embargo econômico e permitindo a circulação de pessoas entre os dois países mediante a concessão de vistos. O grande fator motivador para a assinatura do pacto foi a posição do governo de Centauro de apoiar Orion na Guerra Civil (2012-2014) contra o Camon.

Sobre a Guerra Civil, leia mais em Guerra Civil Orionesa.

O Camon (grupo separatista da região das Capivaras Mongas), se aproveitou de pequenas revoltas geradas por corrupção no governo para tomar o poder no país ao final de 2012, com armamentos e treinamento de guerrilha contrabandeados do vizinho Changatanga e possivelmente também de San Theodoros, embora não se tenha confirmação. Depois de mais de um ano de terror instaurado pelo governo paramilitar, um grupo liderado pelo orionês Álvaro Ajalenkoko retomou o poder à partir da cidade de Penúmbria, formando a temporária República Oriental de Orion (2014). Em pouco tempo, o poder no país foi retomado e o Camon fugiu para o mar, tendo tido boa parte de sua frota afundada por submarinos Centaurianos e contratorpedeiros da Marinha Odinense, após se recusarem a desviar o curso em duas ocasiões.

Com a assinatura do Pacto do Canal entre Orion e Centauro, as equipes dos dois países passarão a disputar dois campeonatos unificados: um deles é a Taça do Canal, a ser disputada entre os campeões nacionais dos dois países. O outro é a Taça Nacional Orionesa, que passará a se chamar Copa do Arquipélago, e reunirá equipes dos dois países em formato mata-mata em jogo único (assim como é hoje), classificando tanto equipes de Orion como de Centauro para a Taça Nery Pumpido.

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